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  • Mergulho na Ciência USP

    Inscrições: www.mergulhonaciencia.com Cronograma: inscrição de 20/05 a 31/05, sorteio 5/6 Público alvo: meninas do 5º ao 9º ano do Ens. Fund. Temas: Astrobiologia, Astronomia, Educação, Engenharia, Farmacologia, Física, Microbiologia, Neurociências, Oceanografia, Química, Zoologia e Evolução. #ciencia #neurociencias #usp #mergulho #meninas #cientistas #sorteio #cronograma

  • LIVRO: A Virtude da Raiva

    de Arun Gandhi, neto de Mahatma Gandhi Contracapa “Não precisamos ter vergonha da raiva. Ela é algo muito bonito e poderoso que nos leva a agir. Temos que nos envergonhar é de exagerarmos a dose.” – Mahatma Gandhi Nesta comovente história sobre o caminho da raiva para a não violência, você vai conhecer dez lições essenciais ensinadas por Mahatma Gandhi a seu neto Arun. Tratados com a leveza do olhar de um jovem, temas universais como formação da identidade, gerenciamento da raiva, depressão, solidão, amizade e família ganham a luz dos ensinamentos do maior líder pacifista de nosso tempo. Em A virtude da raiva, Arun Gandhi nos mostra como a compreensão e a luta pela justiça são a resposta tanto na hora de lidar com questões que parecem prosaicas e cotidianas, quanto frente aos principais problemas que assolam a política mundial. Este é um livro poderoso e profundo, com maravilhosos insights sobre como lidar com nossos maiores conflitos e viver com integridade e paz interior. Alguns trechos do livro: "Seja a mudança que você deseja ver no mundo" "Use a sua raiva para o bem. A raiva, para as pessoas, é como o combustível para o automóvel. Ela nos dá energia para seguir em frente e chegar a um lugar melhor. Sem ela, não teríamos motivação para enfrentar os desafios. A raiva é uma energia que nos impele a definir o que é justo e o que não é" "Quando canalizamos a eletricidade de maneira inteligente, podemos usá-la para melhorar a nossa vida, mas, se a utilizarmos de forma errada, podemos morrer. Do mesmo modo, devemos aprender a usar a raiva com sabedoria pelo bem da humanidade" "Use a sua raiva com sabedoria. Permita que ela o ajude a encontrar soluções com amor e verdade" "Aprender a canalizar a raiva para ações inteligentes" "Um 'não' dito com convicção profunda é melhor do que um 'sim' dito apenas para agradar ou, pior, para evitar problemas" "Sua mente deve ser como um cômodo com muitas janelas abertas. Deixe a brisa entrar por todas elas, mas não se deixe levar" "Deixe a brisa do conhecimento entrar por todas as janelas abertas" "A violência passiva é o combustível que alimenta a violência física no mundo. Se quisermos extinguir o fogo da violência física, temos que cortar seu suprimento de combustível" "Conduza o mundo através do amor, não do medo" #raiva #emoção #livro #virtude #gandhi #açoesinteligentes

  • O Universo Ensimesmado dos "Aspies"

    ARREDIOS E INTELIGENTES: Os portadores de Asperger, uma das Síndromes que compõem o espectro autista, costumam ter dificuldade na interação social, fazem interpretações literais da linguagem e tendem a comportamentos estereotipados. No entanto, o desenvolvimento cognitivo é preservado, indo do normal ao elevado. Estima-se que uma pessoa em cada 250 sofra da Síndrome. Mais comum no sexo masculino, a Síndrome de Asperger difere do autismo clássico por não apresentar atraso ou retardo nas áreas cognitivas e no desenvolvimento da linguagem. A Síndrome recebeu seu nome de um pediatra vienense que, em 1944, descreveu pela primeira vez um grupo de crianças que mostravam alguns traços autísticos - dificuldade de interação social, falta de jeito, tendência a comportamentos repetitivos e estereotipados - não associados com retardo mental e muitas vezes com inteligência superior à média. Mas foram necessários 50 anos para que a Síndrome de Asperger encontrasse lugar no Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais - DSM-IV*. E mesmo hoje a diferença entre Asperger e autismo de alta funcionalidade ou alto desempenho (HFA, sigla em inglês) precisa ser mais explicada, ainda que os dois distúrbios estejam classificados de maneira distinta. A situação se torna ainda mais confusa com a grande variedade de sintomas que os caracterizam. Mas onde fixar a fronteira entre patologia e modo de ser? "A variedade dos distúrbios de desenvolvimento e a dificuldade do diagnóstico podem levar a por no mesmo caldeirão situações muito diversas", nota o médico Paolo Cornaglia Ferraris, autor de Asp Asper Asperger, livro em que uma criança "como todas as outras, mas não muito igual-igual", conta na primeira pessoa o desafio de viver com "um distúrbio de relacionamento que tem a ver com a dificuldade de regular os órgãos de percepção". Os portadores da Síndrome de Asperger sofrem, de fato, de uma espécie de hipersensibilidade sensorial e emotiva que torna difícil inserir-se num ambiente apinhado, barulhento ou muito iluminado, "como se qualquer forma de comunicação tivesse um volume muito alto para ser tolerado". Entre normalidade e deficiência há um limite sutil, que pode depender de muitas variáveis, como o contexto familiar ou o ambiente escolar. São as circunstâncias que permitem a um adolescente com Síndrome de Asperger desenvolver a inteligência que, aliada a uma incansável dedicação às matérias preferidas, pode ajudá-lo a abrir caminho para a sociedade e para ele próprio aceitar o seu comportamento. Em um contexto diverso, o mesmo adolescente poderia ser rotulado como deficiente antes de ter a possibilidade de mostrar seu valor. O mesmo vale para os adultos. Há portadores da Síndrome que passaram toda a vida sem um diagnóstico, aprendendo a conviver com suas estranhezas. Outros casos são mais dramáticos, e há quem viva à margem do convívio social. O DSM-IV*, porém, busca traçar um limite: os diversos sintomas representam uma Síndrome quando começam a comprometer seriamente uma área importante da vida, como o trabalho ou as relações afetivas e sociais. Mas são mesmo os sintomas que constituem o problema? "É difícil dizer se são nossas 'fixações' que tornam difíceis nossas relações com os outros ou se a dificuldade de se comunicar faz com que nos concentremos no que fazemos melhor", observa um adolescente com Asperger. "Ao meu ver, a Síndrome é apenas um modelo cognitivo diferente, que comporta forte tendência à sistematização e certa dificuldade em estabelecer relações empáticas com os outros", explica Simon Baron-Cohen, diretor do Centro de Pesquisa em Autismo da Universidade de Cambridge. No mundo dos aficionados pela informática, aspie - o termo familiar com que se autodefinem os portadores - tornou-se quase sinônimo de cdf. Tanto que são vendidas camisetas e xícaras ou mouse pads com escritos como "Adultos com Asperger: não queremos a cura (não aquela que alguém tenha escolhido por nós)". Enquanto isso, nos sites sobre aspies, multiplicam-se as "instruções de uso" para falar com os outros, os chamados "normais": aprenda o que é metáfora; pergunte como vai a um estranho mesmo que a saúde dele não te interesse. Os indivíduos com a Síndrome são pessoas mais frágeis que a média do ponto de vista evolutivo, porque a sua dificuldade de entender o pensamento dos outros os torna vulneráveis: mas uma sociedade igualitária deve estar em condições de tolerar diferenças e variantes", conclui Paolo Curatolo, professor de Neuropsiquiatria Infantil da Universidade de Roma. Enquanto isso, do universo dos aspies ecoa uma pergunta ainda sem resposta: o que é normalidade, e quem está em condições de avaliá-la? Por Paola Emília Cicerone, Jornalista Científica FONTE: Revista Mente&Cérebro - Doenças do Cérebro - Autismo http://www2.uol.com.br/vivermente/reportagens/fascinios_e_misterios_das_doencas_do_cerebro.html * Hoje, o termo adotado pela Associação Psiquiátrica Americana - Transtorno do Espectro Autista - TEA - inclui, além do autismo propriamente (de Kranner), as Síndromes de Asperger e a de Rett, assim como o transtorno desintegrativo da infância e o transtorno global do desenvolvimento sem outra especificação do DSM-IV. Ele é caracterizado por déficits em dois domínios centrais: 1) déficits na comunicação social e interação social e 2) padrões repetitivos e restritos de comportamento, interesses e atividades. DSM-5, 2014. #aspie #asperger #autismo #inteligente #empatia #dsm #comunicaçao #tea #sindrome #mente #cerebro #cdf #tecnologia

  • Neurociências, Neurocientistas

    O que chamamos simplificadamente Neurociência é na verdade Neurociências. No plural. Se é assim, quais são elas? E quem são os profissionais que lidam com elas? Há muitos modos de classificá-las. Um modo simples, mas esquemático, seria considerar cinco grandes disciplinas neurocientíficas. A Neurociência Molecular tem como objeto de estudo as diversas moléculas de importância funcional no sistema nervoso, e suas interações. Pode ser também chamada de Neuroquímica ou Neurobiologia molecular. A Neurociência Celular aborda as células que formam o sistema nervoso, sua estrutura e sua função. Pode ser chamada também de Neurocitologia ou Neurobiologia celular. A Neurociência Sistêmica considera populações de células nervosas situadas em diversas regiões do sistema nervoso, que constituem sistemas funcionais como o visual, o auditivo, o motor, etc. Quando apresenta uma abordagem mais morfológica é chamada Neuro-histologia ou Neuroanatomia, e quando lida com aspectos funcionais é chamada Neurofisiologia. A Neurociência Comportamental dedica-se a estudar as estruturas neurais que produzem comportamentos e outros fenômenos psicológicos como o sono, os comportamentos sexuais, emocionais, e muitos outros. É, às vezes, conhecida também como Psicofisiologia ou Psicobiologia. Finalmente, a Neurociência Cognitiva trata das capacidades mentais mais complexas, geralmente típicas do homem, como a linguagem, a autoconsciência, a memória etc. Pode ser também chamada de Neuropsicologia. É claro que os limites entre essas disciplinas não são nítidos, o que nos obriga a saltar de um nível a outro, ou seja, de uma disciplina a outra, sempre que tentamos compreender o funcionamento do sistema nervoso. Os profissionais que lidam com o sistema nervoso são de dois tipos: os neurocientistas, cuja atividade é a pesquisa científica em Neurociência; e os profissionais de saúde, cujo objetivo é preservar e restaurar o desempenho funcional do sistema nervoso. Os neurocientistas geralmente estudam em alguma faculdade de biologia, ciências biomédicas ou ciências da saúde, depois cursam um programa de pós-graduação já voltado especificamente para o sistema nervoso, e finalmente são admitidos como professores universitários ou pesquisadores de instituições científicas não universitárias. Seu trabalho é financiado por recursos governamentais ou privados, e os resultados que obtêm são publicados em revistas científicas especializadas. Já os profissionais de saúde incluem médicos (especialmente os neurologistas, neurocirurgiões e psiquiatras), psicólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, enfermeiros, etc. Sua formação passa pelas faculdades correspondentes, e às vezes, inclui alguns anos de residência ou especialização. Alguns desses profissionais se voltam também para a pesquisa científica básica ou clínica. Recentemente, outros profissionais têm-se interessado pelo sistema nervoso; é o caso dos engenheiros, especialmente aqueles voltados para a informática. Isso porque os computadores e alguns robôs mais modernos têm a arquitetura projetada de acordo com os conceitos originados das Neurociências. Também os artistas gráficos e programadores visuais têm-se aproximado das Neurociências, pois necessitam dominar conceitos modernos sobre a percepção visual das cores, do movimento etc. Da mesma forma, os educadores e pedagogos estão interessados em saber como o sistema nervoso exerce a capacidade de selecionar e armazenar informações, atributo importante dos processos de aprendizagem. Tanto na pesquisa científica como nas profissões da saúde, o trabalho se beneficia muito da interação multidisciplinar, envolvendo várias das disciplinas citadas. Na verdade, a multidisciplinaridade torna-se cada vez mais indispensável, pois o sistema nervoso tem vários níveis de existência e compreendê-lo exige múltiplas abordagens. É por isso que as equipes de saúde dos hospitais são geralmente multiespecializadas, e é por isso também que os trabalhos científicos modernos em Neurociências envolvem a colaboração de diferentes especialistas. FONTE: Livro: LENT, Roberto. Cem Bilhões de Neurônios? Conceitos fundamentais de neurociência. 2ª Edição. São Paulo: Editora Atheneu, 2010. #neurociências #neuropsicologia #sistemanervoso #neurologista #neurocirurgião #psiquiatra #neuropsicólogo #neurocientista #cognitivo #neurônio #RobertoLent

  • Mindfulness e o Cérebro

    Por Jon Kabat-Zinn, Professor Emeritus na University of Massachusetts Medical School "Quando realizamos estudos em Mindfulness e vocês os acham em meus livros e na literatura científica, nós concluímos que a Meditação Mindfulness modifica o cérebro dos indivíduos, modifica o sistema imunológico. Ocorrem mudanças no modo em que as emoções são reguladas, especialmente as emoções desafiadoras ou aflitivas. A partir do momento que você deixa de levar o mundo tão a sério, deixa de fazê-lo tão centrado em torno de si e tudo quanto mais acerca de si mesmo, você começa a curar-se. Você se modifica, você altera a sua mente, o seu coração e o seu corpo. Isso pode ser medido de diversas maneiras. Observamos mudanças em certas áreas de funcionamento das atividades do córtex pré-frontal. Observamos a desativação do Lobo Frontal Direito para a ativação do Lobo Frontal Esquerdo. Quanto mais ativação do Lobo Frontal Esquerdo, mais contente. Quanto mais ativação do Lobo Frontal Direito, mais agitado, mais tenso. Nós observamos esse tipo de mudança em oito semanas no ambiente de trabalho, fazendo o treinamento de Mindfulness. Antes daquele estudo, era pensado que existia um certo ponto em que os adultos não mais podiam modificar-se. Então, aprendemos que podemos modificar a configuração do nosso cérebro e modificar a relação que temos com as nossas emoções e modificar a relação com a realidade das coisas de um modo verdadeiramente cicatrizante e terapêutico. O sistema imunológico também responde e vê-se uma relação de mudanças, mudanças cerebrais. Eu poderia falar sobre isso sem parar. Também conduzimos um estudo com pacientes com psoríase e concluiu-se que quando eles meditavam, seus ferimentos cicatrizavam até duas vezes mais rápido do que os que não meditavam e ao mesmo tempo recebiam tratamento à base de luz ultravioleta" - tradução livre - FONTE: Atenção Plena - A Ciência do Mindfulness - Jon Kabat-Zinn (legendado) https://www.youtube.com/watch?v=CAO39iWackc LINKS RELACIONADOS: Como a Meditação Mindfulness Modifica o Cérebro - Scientific American (legendado) https://www.youtube.com/watch?v=excwd6nI8Ew BBC Brasil: Meditação Mindfulness, Ciência e Saúde (dublado) https://www.youtube.com/watch?v=nmCaGKzlePU #atençaoplena #meditaçao #mindfulness #mudançacerebral #cerebro #jonkabatzinn #emoçao #sistemaimunologico #psoriase #luzultravioleta

  • LIVRO: Atenção Plena - Mindfulness - como encontrar a paz em um mundo frenético

    Quantas vezes você se deixou levar pelo medo de algo que ainda não aconteceu? Ou permitiu que um simples incidente estragasse todo seu dia? Ou ficou estressado por não conseguir encontrar tempo — nem lucidez — para resolver os problemas que o atormentavam? Infelizmente, situações como essas são cada vez mais comuns para a maioria de nós. Por isso, muitas pessoas têm usado atenção plena como ferramenta para combater o estresse e recuperar a serenidade para seguir em frente. Também conhecida pelo termo Mindfulness, atenção plena não exige nada além do que o próprio nome sugere: atenção. Você só precisa estar completamente desperto e consciente do momento presente enquanto realizar qualquer tipo de tarefa — seja lavar a louça, escovar os dentes, caminhar ou trabalhar. Neste livro, você aprenderá uma série de técnicas e meditações simples que o ajudarão a encontrar o equilíbrio físico, mental e emocional e a se libertar das pressões do dia a dia. Além da imediata sensação de bem-estar, a atenção plena traz diversos benefícios concretos para saúde. Conheça alguns deles: — A prática da atenção plena afeta positivamente os padrões cerebrais responsáveis pela ansiedade e pelo estresse. — Meditadores têm rlacionamentos mais estáveis e se sentem mais felizes do que a média das pessoas. — A técnica foi originalmente criada para combater a depressão e se provou tão eficiente quanto os medicamentos antidepressivos, mas sem o seus efeitos colaterais. — A meditação fortalece o sistema imunológico, ajudando a combater gripes e resfriados, podendo também reduzir o impacto de doenças graves como câncer. — Ao meditar, você desarma o gatilho das reações imediatas, proporcionando serenidade para pensar melhor antes de agir. Tudo o que você deve fazer é começar. Se necessitar de um estímulo para isso, experimente a Meditação do Chocolate e veja como mundo se transforma quando você simplesmente presta mais atenção nele. AUTORES: Mark Williams é professor de Psicologia Clínica na Universidade de Oxford. Dr. Danny Penman é Ph.D. em Bioquímica, articulista e comentarista do Daily Mail. Mais informações em: www.mbct.co.uk #mindfulness #atençaoplena #ansiedade #depressao #meditaçao #neuropsicologia #neurociencia

  • Hormônio Irisina pode reverter perda de memória causada pelo Alzheimer

    Cientistas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) conseguiram estabelecer uma relação entre os níveis de irisina — um hormônio produzido pelo corpo durante exercícios físicos — e um possível tratamento para a perda de memória causada pela doença de Alzheimer. O estudo, feito em parceria com outras universidades e institutos, foi publicado nesta segunda (7) na revista Nature Medicine. Os cientistas levantaram a hipótese de que a irisina poderia ser importante para a doença de Alzheimer há sete anos, quando o hormônio foi descoberto por um pesquisador de Harvard. Ficou constatado que ele melhorava os sintomas de diabetes tipo 2 em camundongos. "A grande contribuição do nosso estudo foi mostrar que os níveis desse hormônio estão de fato diminuídos nos cérebros dos pacientes com Alzheimer. Em segundo lugar, foi tentar investigar se repor os níveis desse hormônio no cérebro dos camundongos seria bom para a memória. E nós vimos que, de fato, se você aumentar os níveis de irisina, melhora a memória. E, finalmente, foi demonstrar que a irisina é, justamente, o intermediário entre o efeito benéfico do exercício e a melhora de memória", explica o professor da UFRJ Sergio Ferreira, um dos autores do estudo. FONTE: https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2019/01/07/pesquisa-liderada-por-brasileiros-aponta-que-hormonio-pode-reverter-perda-de-memoria-causada-pelo-alzheimer.ghtml https://www.nature.com/articles/s41591-018-0275-4 #alzheimer #irisina #memoria #exerciciosfisicos #naturemedicine

  • Carta escrita por uma mãe, à Professora do seu filho, com Apraxia de Fala.

    Este ano você vai ter o meu filho, que é muito especial, em sua classe. Quando você olhar para o meu filho, você vai ver como os olhos dele brilham e como são cheios de vida. Meu filho tem muitas habilidades maravilhosas e talentos. Ele se parece com as outras crianças da sua sala de aula. Mas meu filho vive “em silêncio” e enfrenta uma grande luta para se comunicar. Meu filho tem Apraxia de Fala. Apraxia de fala é um distúrbio da fala que resulta em uma dificuldade para pronunciar sílabas e palavras corretamente. As crianças com apraxia sabem o que elas querem dizer. As palavras estão em suas cabeças, mas muitas vezes a criança não é capaz de produzir os sons e as palavras claramente. Por razões desconhecidas, as crianças com apraxia têm grande dificuldade de planejamento e produção da sequência específica de movimentos da língua, lábios, maxilar, mandíbula e palato que são necessárias para um discurso inteligível. Como disse um especialista: “O problema ocorre quando o cérebro tenta “falar” para os músculos o que eles precisam fazer… a mensagem não sai.” É como tentar assistir canais de TV a cabo sem o decodificador de canais. Não há nada de errado com a estação de TV, e nada de errado com a sua TV. O decodificador não pode ler o sinal que a estação está enviando. A criança deve descobrir como decifrar as mensagens contraditórias que seu cérebro está enviando para seus músculos. Por exemplo, a criança quer falar “bola”…mas o cérebro envia os sinais e sai “ma” . As crianças com apraxia, no entanto, não tem dificuldade para compreender a fala e a linguagem. Porém, elas são subestimadas, interpretadas como deficientes intelectuais, ou como preguiçosas, devido a fala ininteligível. Muitas crianças com apraxia experimentarão uma grande sensação de fracasso e frustração em suas tentativas para se comunicar. Algumas crianças crescerão ainda mais silenciosas; outras poderão colocar pra fora suas frustrações. As crianças com apraxia precisam do apoio de professores e pais. Cada criança com apraxia é um indivíduo único, com seu próprio conjunto de habilidades, necessidades e desafios. No entanto, um tema comum é que, durante um bom período de tempo, as crianças com apraxia de fala necessitam de terapia fonoaudiológica frequente e intensa, que deve ser direcionada para o seu maior desafio, que é aprender a produzir com precisão: sílabas, palavras e frases. Essas crianças realmente precisam de um Fonoaudiólogo. O Fonoaudiólogo pode trabalhar com você para ajudar a criar um caminho para o meu filho se comunicar com você e com os colegas, demonstrar o que ele está aprendendo em sua classe, e para continuar a melhorar sua capacidade de fala e comunicação. Além de habilidades de fala, meu filho, também necessitará de um trabalho com a linguagem e as habilidades funcionais de comunicação. Obrigada por dispensar seu tempo para ler um pouco sobre a deficiência da fala do meu filho. Abaixo, descrevo algumas idéias sobre como você pode ajudar o meu filho em sua sala de aula. Por favor, me avise se tiver alguma dúvida ou se tiver alguma coisa que posso fazer para ajudá-la a entender melhor meu filho e suas necessidades. O que você pode fazer: Meu filho precisa de um Fonoaudiólogo para aprender a falar. Você poderá manter contato com ele, para saber o que você pode fazer na sala de aula para ajudar meu filho. Tente criar uma comunicação interessante e livre de “tensão ” para o meu filho. Incentive, mas não insista para que ele tente falar. Elogie suas tentativas de fala, mesmo que apenas por esforço. Por favor, sei que às vezes o meu filho pode não responder ou pode responder “não sei” como uma maneira de ajudar a si mesmo a sair de um desafio de comunicação difícil. Seja paciente. Às vezes, o ritmo acelerado dos outros pode deixar o meu filho confuso, embora ele possa ser capaz de se comunicar se os outros oferecerem apenas um pouco mais de tempo e paciência. Preste atenção e até mesmo crie oportunidades para ajudar o meu filho a fazer amigos. Pode ser difícil para uma criança com apraxia “invadir” uma situação de comunicação social (é difícil para ele entrar em uma roda de conversa). Um apoio e carinho da professora poderá certamente ajudar. Nenhuma criança deve ser solitária e todas as crianças precisam de um amigo. Intervir imediatamente em todas as situações que envolvam intimidação ou provocação. Tranquilizar o meu filho, mostrar que você é apoiadora e defensora e que nenhuma provocação é aceitável. Esteja ciente de que, às vezes, as crianças com apraxia também são fisicamente incoordenadas, são estabanadas, tornando os esportes competitivos ou mesmo atividades motoras finas, como desenhar, recortar, difíceis. Se notar alguma coisa, por favor, me avise, para que possamos trabalhar juntas para ajudar o meu filho. Mantenha-se alerta para quaisquer outros sinais de dificuldade de aprendizagem. Às vezes, as crianças com apraxia têm dificuldade em aprender a ler, escrever, soletrar ou nas habilidades de matemática. Meu filho pode precisar de meios alternativos para se comunicar. Muitas vezes, a linguagem gestual, comunicação alternativa, dispositivos como tablets, ou figuras podem auxiliar o meu filho a nos ajudar a entender o que ele deseja. Acima de tudo, por favor, inclua-me como sua parceira. Eu quero muito ajudar o meu filho e quero fazer todo o possível para apoiá-la como professora do meu filho. Espero que possamos nos comunicar sempre e compartilhar informações uma com a outra para o benefício de meu filho. Muito obrigada por dispensar um momento do seu tempo, lendo minha carta. FONTE: https://apraxiabrasil.org/depoimentos/carta-escrita-por-uma-mae-a-professora-do-seu-filho-com-apraxia-de-fala/ https://www.apraxia-kids.org/wp-content/uploads/2013/01/Letter-To-A-Teacher.pdf #apraxia #fala #professora #fonoaudiologa #disturbiodafala

  • Descobri o Autismo aos 45 anos

    A jornalista inglesa, Laura James, casada, mãe de quatro filhos, conta ao repórter por que o diagnóstico de Asperger foi uma descoberta que trouxe mais proximidade com seu marido. A jornalista lançou o livro Odd Girl Out - A Descoberta da Menina Diferente - não traduzido para o português ainda, lançado no Reino Unido e nos EUA. "Anos atrás, Tim, meu marido, comprou algo para mim como um grande gesto, uma surpresa, e eu reagi terrivelmente, dizendo: 'Por que você comprou isso para mim?'", diz Laura. "O Natal era desse jeito. Ele me fazia surpresas e eu reagia como se simplesmente eu não quisesse isso. Mesmo que fosse algo que eu realmente amasse, eu simplesmente não conseguia encaixá-lo em minha vida", comenta a jornalista. Laura não conseguia lidar com as surpresas, presentes inesperados, com os secadores de mãos barulhentos de banheiros públicos e com as luzes ofuscantes do escritório. Tudo isso eram apenas alguns exemplos de situações diárias que a atormentavam. Laura conta: "Recebi diversos diagnósticos errados. Acabei viciada em remédios prescritos pelos médicos e cheguei a ser internada em uma clínica de reabilitação aos 23 anos. Aos 45, durante um exame, eu me queixei da luz do hospital, e uma compreensiva enfermeira me disse com naturalidade: "Tudo bem, estou acostumada com pessoas autistas". O ano era 2015. Em princípio, pensei que ela tivesse se enganado, mas, ao pesquisar o transtorno, foi como se uma lâmpada se acendesse". FONTE: https://www.independent.ie/entertainment/books/book-news/author-laura-james-theres-this-weird-resistance-to-women-who-get-diagnosed-with-autism-35922476.html https://veja.abril.com.br/revista-veja/descobri-o-autismo-aos-45/ #autismo #asperger #diagnostico #livro

  • Uso de eletrônicos em excesso atrasa desenvolvimento infantil, diz Unicamp

    Estudo foi feito com crianças de 8 a 12 anos, na região de Campinas. Pesquisadora se surpreendeu com o tempo gasto com os aparelhos. Um estudo da Faculdade de Educação (FE) da Unicamp, em Campinas (SP), concluiu que as crianças que usam aparelhos eletrônicos sem controle e não brincam, ou brincam pouco, no "mundo real" podem ter atraso no desenvolvimento. A pesquisa foi realizada com meninos e meninas de 8 a 12 anos de idade, que ficam de quatro a seis horas diante das telas de computadores, tablets, celulares e videogames. Para a pedagoga Ana Lúcia Pinto de Camargo Meneghel, que desenvolveu o estudo na FE durante o mestrado na linha de psicologia da educação, as crianças que se enquadram neste perfil acabam não brincando e nem tendo uma rotina, o que afeta no ritmo de construção do desenvolvimento cognitivo. Ao todo, 21 meninos e meninas de uma escola particular na região de Campinas (SP) passaram por testes para avaliar as capacidades que eles precisam ter para, inclusive, aprender bem o conteúdo ensinado na escola. Para a surpresa da pesquisadora, de todas as crianças, apenas uma mostrou as habilidades esperadas para essa faixa. "Apenas uma criança, de 12 anos, tinha construído as noções lógico-elementares, que seriam as noções matemáticas e a noção de espaço", afirma a pesquisadora da Unicamp. Brincar aumenta a criatividade O uso de eletrônicos em si não é exatamente o problema, segundo a pesquisa, mas sim a falta de brincadeiras no "mundo real". "O mais importante é eles brincarem. Num parquinho, na piscina, na escola. Precisa oferecer para essas crianças atividades criativas. Atividades que eu vou buscar, que eu tenha curiosidade". explica Ana Lúcia. Moradora de uma chácara em Vinhedo (SP), Isabella Bracalente, de 9 anos, aproveita para subir em árvores e explorar brincadeiras, como andar de bicicleta, patins e pular corda. "Eu acho que só ficar no tablet o dia inteiro, a gente não desenvolve a nossa criatividade. Por isso que eu gosto de brincar", conta a menina. Segundo a pesquisa, quando a criança brinca, faz uso das operações infralógicas, que garantem noção operatória de espaço, tempo e causalidade. Um exemplo é uma brincadeira simples de entrar debaixo de uma cadeira. A criança precisa viver a experiência para saber se cabe naquele espaço ou não. Crianças foram entrevistadas A pedagoga e pesquisadora Ana Lúcia conversou com as crianças e todas afirmaram ter pelo menos quatro aparelhos eletrônicos em casa. Sobre brincadeiras na rua, os meninos e meninas responderam que não brincavam porque os pais não deixavam, por ser perigoso. Sobre a prática de atividades físicas, das 21 crianças avaliadas, 14 afirmaram que não praticavam nenhuma. As que disseram sim, afirmaram fazer natação, uma ou duas vezes na semana. A pesquisadora percebeu em outros questionamentos, sobre o que as crianças fazem quando não estão na escola, que muitas não conseguem descrever suas rotinas. Dificuldades para medir espaço Entre os testes desempenhados, as crianças tiveram que montar uma torre com peças de madeira em uma mesa e depois outra no chão, com peças diferentes. A ideia é que construíssem torres de igual tamanho. Elas tiveram dificuldades para medir as duas. Em outra prova, a pesquisadora avaliou a perspectiva. Com a ajuda de uma maquete de casas e fotos de diversos ângulos da maquete, muitas das crianças não conseguiram definir as posições das casas. Ana Lúcia concluiu que essas crianças ainda não tinham desenvolvido a noção de espaço. E em atendimentos psicopedagógicos, verificou que as crianças sem oportunidade de brincar, explorar e que passam horas diante dos aparelhos eletrônicos, apresentaram dificuldade na hora de organizar os pensamentos. Foi difícil, por exemplo, montar contas matemáticas no papel com um número embaixo do outro. FONTE: http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2016/09/uso-de-eletronicos-em-excesso-atrasa-desenvolvimento-infantil-diz-unicamp.html #brincar #brincadeiras #infantil #usodeeletronicosemexcesso #atrasonodesenvolvimento

  • Distúrbio Específico de Linguagem - DEL - merece atenção de pais e professores

    Pouco conhecido pelos profissionais da saúde e da educação, o Distúrbio Específico de Linguagem - DEL - é um quadro de alta prevalência na primeira infância, causando dificuldades no desenvolvimento linguístico que podem trazer consequências persistentes por toda a vida. De acordo com a Dra. Noemi Takiuchi, professora adjunta do curso de Fonoaudiologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, o indivíduo com DEL tem todas as condições para desenvolver a linguagem e, mesmo assim, não evolui, nesse aspecto, no mesmo padrão em que se desenvolve nas outras áreas. “Para diagnosticar o distúrbio é utilizado um critério de exclusão de outros quadros, como deficiência auditiva e intelectual e autismo. A criança com DEL tem um desempenho em comunicação abaixo do esperado para sua idade. Ela brinca e interage, mas a linguagem não acompanha essa evolução” diz a professora. “Os pais devem ficar atentos se a criança não se comunica predominantemente por palavras ou demora a organizá-las em frases após os dois anos de idade. Se o atraso na aprendizagem da linguagem permanecer, é importante a avaliação de um fonoaudiólogo”, afirma. “É comum que algumas dificuldades permaneçam, pois é um distúrbio na organização da arquitetura cerebral para o processamento de informações linguísticas. Contudo, trabalhamos para que elas sejam minimizadas, melhorando as condições para a aprendizagem da linguagem e, assim, a criança poder atingir um aprendizado satisfatório”, explica a Dra. Noemi. FONTE: http://www.ebc.com.br/infantil/para-pais/2015/07/disturbio-especifico-de-linguagem-del-merece-atencao-de-pais-e #DEL #DisturbioEspecificodaLinguagem #Autismo #TranstornodaComunicação #DisturbiosdeLinguagem #DeficienciaIntelectual

  • Leucoencefalopatia Megalencefálica com Cistos Subcorticais: um estudo neuropsicológico*

    “Megalencephalic Leukoencephalopathy with Subcortical Cysts - MLC: A Neuropsychological Study” Resumo Objetivo: Verificar se os resultados da avaliação neuropsicológica estão de acordo com a literatura sobre Leucoencefalopatia Megalencefálica com Cistos Subcorticais. Método: Estudo de caso em que foram avaliadas as habilidades cognitivas de uma criança de oito anos de idade com baixo desempenho escolar. Foram aplicadas escalas e testes para avaliar as funções cognitivas e realizadas análises qualitativa e quantitativa dos resultados. Resultados: Os resultados mostraram que a dificuldade de aprendizagem é secundária ao quadro cognitivo atual, sugestivo de deficiência intelectual leve. Observou-se melhor desempenho em tarefas verbais e na velocidade de processamento de informações. Conclusão: Devido à raridade da patologia, a discussão deste caso pode contribuir para avanços na compreensão do funcionamento cognitivo. #Avaliaçãoneuropsicológica #leucoencefalopatiamegalencefálicacomcistossubcorticais #SíndromedeVanderKnaap #deficiênciaintelectual Abstract Objective: Verifying whether neuropsychological assessment results are in accordance with the literature on Megalencephalic Leukoencephalopathy with Subcortical Cysts. Method: A case study in which the cognitive abilities of an 8-year-old child with poor school performance were evaluated. Scales and tests were applied to evaluate the cognitive functions and qualitative and quantitative analysis of the results. Results: Results indicated that learning difficulty is secondary to the current cognitive functioning, suggestive of mild intellectual disability. It was observed better performance in verbal tasks and processing speed index. Conclusion: Due to rarity of pathology, the discussion of this case may contribute to advance in understanding of cognitive functioning. #Neuropsychologicalassessment #Leukoencephalopathywithswellingandadiscrepantlymildcourse #Leukoencephalopathywithswellingandcysts #Infantileleukoencephalopathyandmegalencephaly #Vacuolatingleukoencephalopathy #Vacuolatingmegalencephalicleukoencephalopathy #VML #megalencephalicleukoencephalopathywithsubcorticalcysts #MLC #intellectualdisability *Artigo apresentado em poster no 3º Congresso Internacional de Neuropsicologia e 17º Congresso Brasileiro de Neuropsicologia da SBNp. Referências American Association on Intellectual and Developmental Disabilities - AAIDD - Definition of Intellectual Disability. Acessado em: 04 out 2016. Disponível em: Black, D.W.; Grant, J.E. (2014). Guia para o DSM-5: complemento essencial para o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artmed. Boake, C. (2000). 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